"desenho para
documentar nossas histórias
e ampliar o debate das
subjetividades indígenas"

WAPICHANA, GUSTAVO

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Gustavo Caboco, nascido em Curitiba, Roraima. (1989).

Artista visual Wapichana, trabalha na rede Paraná-Roraima e nos caminhos de retorno à terra.  Sua produção com desenho-documento, pintura, texto, bordado, animação e performance propõe maneiras de refletir sobre os deslocamentos dos corpos indígenas e sobre a produção e as retomadas da memória. Dedica-se também à pesquisa autônoma em acervos museológicos para contribuir na luta dos povos indígenas.

Primeiro “retorno à terra” Wapichana (2001). Foi vencedor do Concurso FNLIJ Tamoios de Textos de Escritores Indígenas (2018) com o texto “Semente de Caboco”, publicou seu primeiro livro “Baaraz Kawau” no Museu Paranaense (Curitiba, 2019), participou da Exposição ‘VAIVÉM’ no CCBB (São Paulo, 2019), da exposição “VÉXOA - nós sabemos” na Pinacoteca (São Paulo, 2020), vencedor do 3º Prêmio seLecT de Arte e Educação (2020), artista participante da 34º Bienal de São Paulo (2021) e da exposição Moquém Surarï no MAM (São Paulo, 2021). Realizou a performance “encontro di-fuso” na Universidade de Manchester durante o “Festival of Latin American Anti-Racist and Decolonial Art” (2022), convidado para o encontro indígena "aabaakwad" no pavilhão Sámi na Bienal de Veneza (2022), artista convidado do 32⁰ programa de exposições do CCSP com “Coma Colonial” (2022) e realizou a individual “ouvir àterra” na Millan.(São Paulo, 2022).